sexta-feira, 6 de setembro de 2013

ALUNOS ENTREVISTA ALCI AMADO

APRESENTAÇÃO
Assim começou a entrevista de alguns alunos. Turma de 5ª serie,  num projeto do professor de Educação Física Thiago, da Escola “Antônio Acha”,  (Polivalente).  Após uma rápida  apresentação: Meu nome: Alci Santos Vivas Amado, nasci em Santo Antonio do Muqui. Gosto de escrever. Vim aqui atendendo principalmente a vocês. 
Não é que as perguntas pareciam de pessoas adultas. Pois bem abaixo na integra a entrevista
1 –(Perguntou o aluno Talis)  Quantos livros você já escreveu e quais são os nomes?
São 3 livros: Santo Antonio Descendente de Corpo Inteiro, 1ª e 2ª Edição Lançado em junho de 1999) Insinuações Poéticas > Escrito em uma linguagem poética, , Lançado em  2000, Duelo e Perdão. A linguagem usada, tipo romance, lançado em julho de 2005.
Participei   de  08 Livros, Coletânea, com diversos Autores de Estados do Brasil e outros Países.
- 2008 – Antologia Escritores Brasileiros.
- 2009  e 2012 – Galeria Brasil 2009 e 2012,
- Eldorado  2010 – Crônica e Eldorado 2011 Conto em linguagem poética.
- Sonetos Eternos -  2007
- 2011 – Amor em versos, e Agenda 2011
2004 – Historiador Resgate da pastorinha – Apoio Federação de Artes de Ouro Preto e SEBRAE,  que financiou o resgate do Catálogo Rio Itabapoana.

2. Eu me chamo Patric, quero saber Com quantos anos você  se interessou pela literatura escrita?
Comecei a participar na escola em peças de teatro e por volta dos 14 anos, questionei-me: Por que não escrever as nossas próprias peças? E foi ai que comecei a escrever, primeira; eu lembro  que foi “O beijo do Vampiro” Vieram outras como o “Casamento do Jeca”, e, além disso, juntamos uma equipe para levarmos as comunidades uma espécie de teatro e números de circo.

3.Eu sou o aluno Filipe, minha pergunta:  Qual livro de sua autoria que mais gostou?
Filipe, Essa pergunta é muito interessante, quase sempre é aquilo que fazemos a primeira vez, sempre fica registrado em nossos arquivos da memória. Apesar de ser publicado em 1999, Santo Antonio Descendente de Corpo Inteiro, foi escrito em 1962, e só lançado 37 anos depois.  Eu estava jogando fora um montão de lixo, papeis velhos, jornais, revistas, foi quando chegou Junior Minassa Filho, meu amigo,  percebendo o que eu ia fazer,”  Me disse: Cara, você vai ter coragem de jogar a história do lugar onde você nasceu fora?” Você deve mandar publicar, fazer um livro. E foi assim que surgiu  “Santo Antonio Descendente de Corpo Inteiro”.

4.Meu nome é William, e todos nos queremos saber:  Você se inspirou em algum escritor?
Acredito que não, apesar de gostar de escrever, não tinha uma afinidade clara o que é ser um  escritor. Morava na zona Rural, talvez nem soubesse definir corretamente essa palavra.

5. Sou o aluno Igor, pergunto: Hoje em dia o escritor tem dificuldade para lançar um livro?
Igo, afirmativo. Muitas dificuldades!  São diversos fatores, Primeiro no Brasil o livro é muito caro,  Temos também outra coisa pior do que isso,  Segundo pesquisas o nosso Brasil tem um  povo que não gosta muito de ler.

6. Chamo-me Taylom, e quero que Comente um pouco sobre cada obra sua?
Todas  elas se resumem em resgatar a ética, a família; mostrar que vale a pena nos nós interessarmos pela leitura. Não existe livro, que pior que  seja,  não apresenta uma única frase que nós sirva de modelar nossas ações, e, além disso, procuro elevar  o local, a cidade em que vivemos.

7. Boa Tarde! Sou a aluna Marcela e pergunto:  Seus livros possuem fotos, comente sobre elas?
Posso falar um pouco da beleza do folclórico da “Pastorinha” vem da tradicionalidade, mostrando para o Espírito Santo que Santo Antonio tem um berço riquíssimo, as características lendárias das nossas figuras e personagens, tornando o maior distrito, como o celeiro folclore de Mimoso do Sul. O primeiro livro trás na capa a fazenda,  chamado “Fazenda Santa Cruz”.  Foto do time de futebol de 1966. A festa do Padroeiro, 1958. Era abrilhantada por uma ótima banda de música de Mimoso, na época denominada com a “Lira de São José” Traz a foto da capela anterior, e o antigo grupo, onde estudei 1960. Também a do presépio vivo feito em 61, que passou integrar as Pastorinhas que na noite de natal junto com a folia de reis. A rainha da chita, desfilando numa charrete em 1981.
8.Sou Emiliana, pergunto:  Na sua trajetória,  ocorreu alguns fatos que contribuíram para você desistir de ser escritor?
Acredito que não, pois não sou profissional, escrevo por que gosto, sou amador.  Isso é não vivo de vendas de livros. E quem gosta de escrever o faz com paixão. Acredito ainda que até os próprios escritores profissionais, pode haver o que houver, nunca deixaria de escrever, Já que a sensibilidade está na alma.

9. Boa tarde, sou Luana, pergunto: Como você percebeu que seu destino era ser escritor?
Talvez seja dessa sensibilidade que descrevi; imagina quando eu tinha a sua idade, escrevi essa história e só publicá-la por mais de décadas.  Aproveitarei essa pergunta para anunciar que em novembro estará na praça outro lançamento, o título do livro está sendo estudo.  Pensei no dia 26 de novembro, dia da nossa emancipação política, já que o livro narra  um pouco esse  gênero.


10. Sou Angêlica, queria saber, Quais foram seus passatempos que o levaram a dedicar com a arte literária ou narrar sua própria história?
Lia muito Gibis, exemplo, Jerônimo o Herói do Sertão, revistas em quadrinhos, Palavras cruzadas e outras obras de autores contemporâneos.

11. Patric, > De onde vêm seus personagens. São inspirados em fatos reais ou ficção?
São misturas: realidade com ficção. Como disse gosto muito de resgatar a família e os lugares onde me fazem reviver. Numa ocasião, uma professora que sempre lia o que eu escrevia me perguntou: Quem é o personagem principal dessa história para você? Fiquei todo encabulado, pois a personagem levava o seu nome.

12. Continuando Talis: Quais são seus personagens, obras favoritas e o que eles representam ou significa para você?
O líder principal é a essência do amor, e o que ele pregou durante sua vida: O respeito, o amor, o partilhar.  Jesus Cristo que tudo significa para  mim, e através dele que vem a inspiração, a elevação na qual aponta e me ajuda a construir personagens para o bem comum da sociedade, principalmente na esfera familiar.

13.Patrique, Gostei muito dessa resposta,  agora lhe pergunto:  Em uma de suas histórias, você narra um fato ocorrido num pomar. Pode partilha para nos como isso ocorreu?
Esse fato foi até muito engraçado, na hora do recreio da escola, fui eu e dois amigos apanhar mangas. Quando chegamos ao pomar, notamos que alguém tentava esconde para que não a vicemos. O chão estava cheio de mangas verdes caídas e algumas maduras. A menina vendo que não conseguia mais se esconder, aparece. Neste momento chegava à dona do pomar, pois ela não gostava que derrubassem frutos verdes. Ao perceber que o chão estava estrelado dessas... Começou repreender-nos. Apareceu mais um garoto, que deveria está também escondido e esse começou a rir, uma espécie de zombaria com a dona do Pomar. Essa pegou uma vara de bambu e armou contra os invasores. Olhando para a menina disse: “Como você pode está aqui no meio de meninos? No meu tempo de criança, não existia isso”. A menina também começou a achar graça dos gestos que a velha, dona do pomar fazia. Dirigindo para a menina disse:  “Como você pode fazer isso? Vou contar ao seu pai. Parece até que vocês não tem pai? Está invadindo o meu pomar”. A menina com medo da velha lhe dá uma bambuada, foi logo falando: “Ora Dona Minervina, se a Senhora quiser contar a ele. Pode fazê-la, olhe ele está lá, trepado no pé de manga” Dona Minervina olha para cima, tentando avistar o pai da garota, que tentava esconder-se  entre os grandes troncos da mangueira. Levantando o bambu para lhe futucar, ainda bem que não dava para alcança-lo.

14.    (William) estou gostando do desenrolar dessa... Responda-me:  O que mudou dos tempos antigos para a nossa era moderna?
Acredito que seja a velocidade das informações, é muita rápida nos dias atuais,
Exemplo:  Para termos acesso a comunicação, havia os correios, uma carta levava de dez a doze dias do Rio de Janeiro a Santo Antonio. A Tv só apareceu no final da década de 60. Quantas coisas têm hoje?  Começamos a escrever algo, daí uma semana,  parece está fora de moda.  Começamos a podar o texto... Mesmo assim  a era moderna, melhorou muito para o autor contemporâneo.

15. (Igor) Qual a sua reflexão sobre  o gostar de ler, é  qual o beneficio que pode nós trazer?
Qualquer individuo tem que criar o hábito da leitura, e ela que vai lhe dar base aos estudos, principalmente ao redigir um texto para uma boa redação, que vem reprovando milhares de alunos para ingressar num emprego  ou, até mesmo ao inicio de uma faculdade. No fim da década de 70, morava em Parati. E lá começamos, junto com a comunidade e professores, a montar uma feira literária. Os livros eram escritos pelos próprios moradores, alunos das escolas tomavam parte.  Trazendo textos regionais. Com isso a leitura teve um aumento demais de 55%. Todos queriam saber a história de suas raízes, conhecer melhor quem foi seus avós, o que eles vaziam... pensavam...
E os alunos torciam porá a chegada do próximo ano. O poder executivo  adqueria livros e mandava para as bibliotecas do Município, construindo assim a memória da cidade. Os anos passaram, juntamente com a feira... Nos nossos dias atuais essa feira tornou a maior feira literária do mundo. E todos que lê só podem ter um bom retorno e a capacidade de uma vida funcional melhor. Quem não lê... Não sabe escrever.

16.  (Taylom) O que você acha da cultura em nosso município?
A nossa Tradicionalidade em qualquer âmbito, seja por oralidade, Funcionalidade,  até a da vulgaridade ou anonimato são ricas. Mas para  fazer isso andar é necessário combustível, Cultura não é feita para engavetar. Falar em Município, lembramos-nos do poder Legislativo e Executivo que há muitos e muitos anos vem se mostrando de uma maneira bastante morosa para a cultura mimosense. Precisamos avançar e muito, Tanto é que estamos lutando para uma criação da ALMA – Academia de Letras Mimosense e Artes a quase 3 anos, e não saímos das reuniões. As pessoas querem participar, mas não querem somar com o grupo. Para vocês terem uma ideia, todos os livros que tomei parte ou escrevi enviava 2 exemplares para a biblioteca Municipal. O mês passado tive lá, para conferir um exemplar que me faltava em meu arquivo. Por incrível que pareça não encontrei si quer um. 

17.(Marcela)  Teve alguém que lhe incentivou para ser escritor?
A sim, o próprio Junior Minassa com a sua filosofia... A minha própria família que muito contribuiu nas recepções de lançamento dos livros, e todos aqueles de uma forma ou de outra que compram os livros.  E,  mais ainda; todos aqueles que gostam  de  ler.

18. (Angélica) Qual o gênero da literatura que você escreve?
Angélica,  gosto de aventura literária, as vezes não baseada na nova ortografia, tento ser ousado em todos os gêneros: o lírico, épico, dramático.


19.(Luana)  Das obras que você escreveu, qual dela fez você pensar mais?
Com certeza foi o resgate  das  “Pastorinhas” Procurei pessoas com mais idades nascidos em Santo Antonio, Fui em Bom Jesus, Rio e dentro do próprio distrito. Foi uma obra histórica de tradicionalidade.

20. (Marcela) Em uma de suas narrações, você descreve um fato que você passa por um constrangimento, ao afirmar que sua profissão era “Eletricista”. Por quê? E como foi isto?
Isso ocorreu quando fui servir o Exército. Um amigo havia me dito se eu quisesse ter uma vida com mais regalia, eu teria de arranjar ou declarar uma profissão. Como Em santo Antonio eu costumava a ligar a turbina da energia elétrica, que na época gerava luz para a vila. Não excitei e disse que eu era “Eletricista” O capitão mandou que eu fosse verificar a energia elétrica da Companhia, ouvi ainda quando ele comentava com o cabo do dia, esse regruta... Não me engana, acho que ele não entende nada de eletricidade. O Cabo de dia me passou ferramentas e outros aparatos que eu nunca havia visto em toda a minha vida. E agora o que fazer? Já me sentia envergonhado de ter mentido. Encaminhei para a porta da frente do prédio. A entrada era uma porta bem larga. Portas tipo, bandeira, deveria ter  4 ou 5 dobras. Estava um pouco escuro. Abri a janela, e lá em cima do morro avistei o convento da Penha, não havia outra saída, apelar pelo místico. Foi ai que fixando no alto do penhasco disse:  “Nossa Senhora, não vou dizer que sou santo, mas procuro levar uma vida conforme seu filho pregava, Amar ao próximo. Na comunidade levava uma vida dedicado a evangelização, fui coroinha, catequista, sou um jovem da roça, não permita que esses soldados antigos riam da minha inocência, Peço  Mãe... Peça ao teu filho que necessito de ajuda... Não sei como aconteceu...  Mas aconteceu!
Não sei se foi uma premunição, ou algo místico. Só sei afirmar que aconteceu... Algo me impulsionou que eu desamarrasse aquelas bandeiras de portas, e ao fazê-lo, notei que havia teias de aranha e uma caixa de madeira de distribuição de energia. Com firmeza, apanhei uma chave de fenda e friccionei no interior da caixa de distribuição, que estava um pouco escura o ambiente.
Houve um estouro e as luzes de toda companhia se ascenderam.
O capitão mandou me chamar, e perguntou onde fora o defeito? Eu só disse: “O que o Senhor  pediu está feito”. Apanhou então o Livro caveirinha (Livro de registro de ocorrência Militar),  e mostrou-me a ocorrência, registrada que o defeito seria no interior das lajes e que o serviço não fora efetuado devido a falta de verbas.

21. (Patric)  Fale sobre o nascimento de seu 2º filho. Relata-nos o que de verdade  ocorreu naquela época. A fé ajudou superar suas convicções?
Respondendo ao seu questionamento, vou ler um trecho do referido tema: do livro “Insinuações Poéticas”


Hoje, está mais sorridente do que nunca,
Parece uma fada encantada,
Sendo  uma varinha de condão projetada,
Dei-lhe um sinal e segurei em tua mão,
Senti um amor tão grande,
Que mais parecia um relâmpago de explosão,
Aí, você disse-me ao ouvido...
Bem baixinho e sorrindo:
“Os chutes do nosso segundo filho,
Já estou sentindo!”
Menino ou menina, tanto faz,
O que esteja dentro do seu ser,
É muito sublime, essa espera
Na luta do amor pelo ver.

Acredito na força total da vida,
No segundo fruto de nosso amor,
Com alegria e emoção, minha querida,
Suavizo as mãos, bem de mansinho,
Canto uma linda canção,
Embalando o bebê com carinho,
Que se encontra no seu ventre ninho.

Fito o horizonte, fazendo uma reflexão.
O que estará ocorrendo, nessa sua segunda gestação?
O médico me informou com amor e bastante compreensão;
- Se esse bebê vier ao mundo
Há de sofrer tormenta desilusão.

Segundo diagnóstico;
Far-lhes-ei uma revelação.
Peço que olhem o fato com a cabeça
Mas, não com o sistema do coração,
A equipe médica aconselha o aborto,
Depois de muito estudar, chegamos a essa conclusão,
Sabemos não ser fácil, mas afirmamos com convicção,
A ciência não erra e nem perdoa,
Três fatos negativos,  se deu em você,
É com certeza já colocou em risco
A formação de seu bebê.

O primeiro é claro e evidente,
São os trinta e sete anos, da mãe já vencidos,
Mas, contesta o casal:
“Para quem ama não se consideram envelhecidos”

O segundo é pior ainda,
Foi quando na Santa Casa,
Em Niterói, submeteu-se a uma cirurgia.
Não sabendo que estava grávida,
Fizeram-lhe uma sonoplastia,
Tomando uma geral anestesia.

O terceiro fato veio a se ratificar,
Foi tão angustiante que começou a chorar,
O fator RH, incompatibilidade total,
Chegou a pensar, que ocorreria o fim
Quando convincente exclamou:
“Meu filho será arrancado de min.”

Neste exato momento, surgiu em nossa mente,
Aprendemos a lutar pela vida,
Quanto ser humano... Fracassado e doente,
Deprimido, surdo e cego, Não dá testemunho de sua fé,
Não acredita em milagre,
Daquilo que foi proposto pelo próprio Jesus de Nazaré.

Cremos-nos que o Mestre tudo se refaz,
Já estamos confiantes...
Filho você virá ao mundo...
Será o nosso tesouro e a nossa paz,

O tempo passou... Passou...
Meu filho você nasceu!
Damos graças satisfeitos,
Obrigado Senhor Altíssimo,
Nosso filho é todo perfeito

22.  (Luana) Lindo texto poético, Você já deu um sinal para Thiago, eu entendi que deve ter outro compromisso, senso assim,   deixa para essa turma. Qual e sua mensagem que você pode nos deixar para todos nós, referente aos atuais sistema em que vivemos?

Primeiramente quero agradecer a atenção de vocês, acredito que não seja fácil manter uma turma com tanta atenção demonstrada. Digo para  vocês: Não desanimem! A vida de cada um de vocês: começa... na família, em seus  lares. Sejam pessoas diferentes, não melhores de  que alguém. Mas  sim,  sejam mais responsável.
Amem seus pais,  deixem eles perceberem que vocês o amam. Sejam obedientes.  Assim cada um de vocês trará para a sala da escola a esperança do homem do futuro, o respeito ao professor que tanto luta para que cada um de vocês possa contribuir com um País melhor. Aquilo que vocês plantarem,  vocês colheram. O jovem de hoje tem que ser muito homem para se afirmar, “Não, eu não quero entrar no sistema atual”. Onde “a sociedade nos apresenta: bebidas alcoólicas, drogas”. Temos que afirmar: Estou fora... Fora das bebidas alcoólicas e das drogas.

 Tudo de bom para vocês, obrigado pelos cartazes de boas vindas.





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