quinta-feira, 6 de outubro de 2011

DEMOCRACIA



Administração do povo
Princípios da soberania popular...
Não quero! Não queremos!
O número de vereadores aumentar.

Que doutrina e essa?
Que regime e esse?
Vai começar tudo de novo!
E afirmam que emana o povo.

Beneficiados com essa malandragem
É a cúpula da politicagem com seu ardor
Caminho arcaico ao fazer campanha
Na aquisição do incivilizado eleitor.

Para que mais vereadores?
Suas estadas não trazem retorno, e,
Nem cumprem por inteiro o seu papel
De fiscalizar o executor.

Já começa com a função errada
Tornando desde já cabo eleitoral
Sendo assim, como fiscalizar
O mandato do Prefeito Municipal?

Depende do eleitor, consentir
Isso que vem de cima para baixo
Se disser sim: Vai consolidar!
O que quê isso vai dá?
98% da massa não querem aprovar.
Como o texto coloca para refletir
Esses outros só entram se você permitir.

domingo, 2 de outubro de 2011

Conversando com Irene: EM DESALINHO

Conversando com Irene: EM DESALINHO
Alô! Menina está de parabéns, muito bom texto, onde eleva a vivência do amor entre Homem e Mulher, Sexo feminino e o masculino, criados por Deus. Ó! Confraternizo pelo livro que acaba de lançar, juntaamente com outros autores de outros Estados e cidades. Você vai longe! o que está valtando é uma oportunidade. Sucesso.

sábado, 1 de outubro de 2011

O MOINHO DE FUBÁ



Na fazenda havia um moinho que moía os grãos de milho tornando-os um alimento precioso, o fubá.

Minha avó, Dona Minervina, ficava irritada quando os moradores da vila iam fora do expediente fazer a troca de milho pelo fubá; e o que ela solicitava aos seus clientes que obedecessem á hora certa do funcionamento.

Certo dia o Sr. João Padela ia em direção ao moinho, com um pouco de milho num saco jogado às costas.

Fingi que não o vi, pois queria ver a cara da vovó, pois já passavam das 17 horas. Dei uma volta por traz do prédio do moinho e fiquei a espioná-lo, porque há cinco minutos antes vovó acabara de subir com a chave do moinho, encerrando suas atividades naquele dia.

Não deu outra coisa. A vovó desceu como uma jararaca, resmungando:

- Eu já cansei de avisar a vocês para que não venham muito tarde.

O Senhor João Padela, tentou se desculpar:

- Cheguei da roça agora, Dona Minervina.

- E então você acha que eu fico vagabundando o dia inteiro?

Comecei a rir da cena a qual presenciava, aproximei mais do moinho, sem que eles percebessem.

Havia um enorme caixote de madeira, onde o moinho jogava o fubá que havia moído.Ainda um pouco, de longe; observei que deveria ter pouco fubá no fundo do caixote, pois vovó começou a raspar o fundo, e ela fez mais um pouco de esforço, com a metade do corpo debruçada sobre o mesmo; de repente, ela escorrega e acabou caindo de cabeça para baixo, com as pernas para cima, balançando-as. Começou a gritar:

- Ó João, acuda-me, acuda-me por favor!!!

João Padela, que muito respeitava a velha, colocou uma das mãos nos olhos e com a outra começou a apalpar para ir ao seu encontro e tirá-la daquela situação desagradável!

Acredito que vovó deveria estar com a cara entre o fubá, pois o que falava não dava para compreender. Gritou ainda:

- Ó João, larga de besteira e me tire daqui.

- Se a senhora usasse calça, ficaria mais fácil para mim. Replicou João Padela.

João tirou a mão dos olhos, e com um salto bruto, agarrando-a e a puxou. Eu que assistia aquilo tudo, morria de tanto rir; dali sai correndo, aproximei mais da cena e nem perceberam minha presença. Curioso para saber o desfecho do fato ouvi o que vovó falava:

- Não quero mais tocar nesse assunto.

João Padela, obedecendo, mudou o rumo da conversa e Dona Minervina perguntou:

- O Alci vai fazer uma festa em sua casa na semana que vem?

- Mas como? A senhora já sabe? Replicou João.

Dona Minervina, uma senhora de 86 anos, tinha boa saúde; enxergava até demais e sabia tudo o que ocorria na vila. Quando falava alguma coisa, "tava falado", ninguém poderia dizer o contrario; e continuou falando com João Padela:
O Alci é demais, não tem um pingo de juízo, o menino é realmente danado, certo dia foi levar comida para o pai, e os empregados, no caminho encontrou um bêbado, este o pediu um pouco de comida. Você acredita que Alci tirou um pouco de cada marmita e ofereceu ao homem. Ele adora falar de festas, teatros e escrever bobagens de estórias. Trabalhar na roça não gosta, diz que roça não dá futuro e as vezes quando ia ajudar a executar qualquer tarefa só fazia atrapalhadas.

Ao ajudar a plantar o milho, cada empregado o fazia dentro de uma cuia, olha o que Alci aprontou. Na várzea havia muitas rãs, pegava e colocava dentro das cuias, e as cobriam com os grãos de milho, Angelina e Ana, empregadas da fazenda ia pegando as sementes e plantando, até encontrar com as rãs, estas davam saltos, e certa ocasião uma rã caiu dentro da blusa de Ana. As mulheres davam gritos de pavor e ao termino de cada dia, Alci ia à frente, e nos trilhos pegava as ´pontas de capim angola e os amarravam, pontas com pontas, de ambos os lados do trilho. As empregadas não percebiam e tropeçavam no capim, armadilha perfeita para ir ao chão, e ele ficava rindo das mulheres.

João Padela, percebeu que vovó conversava muito só com o propósito para esquecer o acontecido. Pegou o saco com fubá joga às costa e despede. Quando ele já estava alguns metros de distância, Dona Minervina grita:

- Se você contar a alguém esse incidente, vou dizer que quem caiu dentro do caixote foi você.


Do livro "Santo Antonio Descendente de Corpo Inteiro" Texto adaptado para a peça teatral.

NO PAPEL DE DONA MINERVINA E JOÃO PADELA

 
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SHOW DE INTERPRETAÇÃO

 
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OS ALUNOS DECLAMARAM POESIA DO AUTOR ALCI VIVAS

 
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CULTURA REGIONAL

 
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AUTORES E ARTISTAS REGIONAIS

 
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O MAIOR EVENTO MIMOSENSE CULTURAL REGIONAL

 
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NOSSA! CAIU DENTRO DO CAIXOTE

 
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QUEBRANDO A TIMIDEZ

 
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CENA "O MOINHO DE FUBÁ"

 
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TEATRO A ARTE DA PALAVRA

A Escola Municipal de Ensino Fundamental “Antônia Junger Poubel da Silva” de Conceição do Muqui, Distrito de Mimoso do Sul – ES,

Seus funcionários em uma harmonia visível demonstraram o respeito, a dedicação ao trabalho apresentado, seu corpo técnico simultâneo receptível: Diretora, coordenadoras, secretárias, professores, serventes... Vibrantes e empolgados com a comunidade deram um show de cultura, viagens ao túnel do tempo com maravilhosas apresentações, muito bem dirigidas.

Segundo a apresentadora, referindo a um grupo de jovens do coral que estudam no curso noturno, “A vitória da timidez” Ela declarou: “Eles tiveram a inquietude, garra e vontade de inovar toda a motivação que foram a eles orientadas, para participarem desse coral, a timidez! Totalmente quebrada.

As crianças são capazes de tudo! E passou muito bem o recado a eles confiados, com a abertura da peça escrita por Jorge Fabelo, que foi somando com outras apresentações.

Muitos adultos viajaram nas doces lembranças do passado; os pais de alunos empolgados aplaudiam orgulhosos a cada sala de espetáculo apresentada, e ao termino de cada espaço de tempo da dramatização encaminhavam-se para outra sala muito bem decorada para cada tema.

Quanta beleza! Quanta alegria!

As cores vibrantes de cada figurino, seus personagens com bastante convicção no diálogo, faziam acordar nossos sentimentos.

Saliento, o projeto “Teatro a arte da palavra” com o seu valor artístico cultural foi além, Envolveu todos os alunos em uma grande originalidade de resgatar a memória histórico-cultural dos espectadores presentes; fator de gigante relevância social, as peças apresentadas, as músicas, as poesias, as cenas... Em fim, todo o trabalho expôs aos nossos olhos, que a união e a cultura regional em seus diferentes segmentos; fazem mover a nossa história.

Finalizando, no encerramento a apresentadora fez um caloroso agradecimento aos visitantes, ao tripé da escola, alunos, comunidade e professores, A”ALMA” Academia de Letras Mimosense e Autores” Aos poetas e Escritores presentes, a estande de livros infantis a venda e um agradecimento especial ao amigo Carlinhos Gu, que passou para os alunos ensaios de artes corporal e como apresentar em palco; e um forte obrigado ao Prefeito Municipal, nosso amigo Ângelo Guarçoni, Gilo que justificou convincente a sua não estada.

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